(Autor: Kardec McGuiver)
Um artigo postado em um portal pseudo-espírita lançado recentemente mostra o desespero dos "espíritas" de tentar salvar a sua maior liderança, o farsante Chico Xavier, na tentativa de salvar a seita e todos os benefícios que provem de sua existência.
Estamos carecas de saber que o "Espiritismo" brasileiro nada tem de kardeciano. É totalmente roustainguista e seu compromisso não e com a racionalidade e sim com a fé cega de um Cristianismo fabuloso, místico. Xavier, além de ser a sua maior liderança, é também o seu garoto propaganda e "galinha dos ovos de ouro" da seita, pois seus livros geram renda para sustentar as outras lideranças.
Justamente por Xavier ser uma excelente fonte de renda, "espíritas" se empenham em tentar salvá-lo para que seus livros, cheios de surrealismo, possam continuar sendo vendidos. O tal artigo resolveu tachar Chico Xavier de um rótulo extremamente pomposo: o de "Patrimônio Mundial da Humanidade" para que o seu poder de influência não pudesse ser encerrado.
Para o senso comum, Chico Xavier foi o maior filantropo que houve no planeta Terra (e pasmem: há quem coloque Jesus abaixo de Xavier). É um conceito subjetivo e não há provas sobre as consequências da filantropia de Xavier, limitada à caridade paliativa e a mediunidade irresponsável.
Não há provas do resultado prático da caridade supostamente praticada por Chico Xavier. Uberaba, cidade onde o beato supostamente trabalhou, não mostra ter superado os problemas resultantes da ganância e da ignorância de autoridades.
Para que o mito de caridade extrema atribuído a Xavier estivesse correto, no mínimo Uberaba teria o maior IDH do planeta, com as desigualdades sociais extintas e qualidade de vida no mínimo impecável. A comprovação é justamente o oposto: uma cidade injusta, cheia de problemas e que decai a cada ano.
Enfim, tudo o que falam de Xavier é mera lenda, dogma puramente religioso. Nã tem relação com fatos reais, sendo mero produto do delírio emocional dos admiradores de Xavier e dos que lucram através da divulgação de sua mitologia, principalmente com a venda dos livros assinados pelo beato.
Toda a delirante exaltação ao beato é uma tentativa desesperada de salvar uma falsa doutrina que decai a cada dia graças a uma gigantesca quantidade de contradições e absurdos, incinerando toda a racionalidade que eles alegam ter herdado das cansativas pesquisas da doutrina original, hoje facilmente esquecida e substituída por um Catolicismo enrustido que acredita em reencarnação.
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