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Mostrando postagens de julho, 2017

Desesperados, "Espíritas" tentam salvar reputação de sua maior liderança

(Autor: Kardec McGuiver) Um artigo postado em um portal pseudo-espírita lançado recentemente mostra o desespero dos "espíritas" de tentar salvar a sua maior liderança, o farsante Chico Xavier, na tentativa de salvar a seita e todos os benefícios que provem de sua existência. Estamos carecas de saber que o "Espiritismo" brasileiro nada tem de kardeciano. É totalmente roustainguista e seu compromisso não e com a racionalidade e sim com a fé cega de um Cristianismo fabuloso, místico. Xavier, além de ser a sua maior liderança, é também o seu garoto propaganda e "galinha dos ovos de ouro" da seita, pois seus livros geram renda para sustentar as outras lideranças. Justamente por Xavier ser uma excelente fonte de renda, "espíritas" se empenham em tentar salvá-lo para que seus livros, cheios de surrealismo, possam continuar sendo vendidos. O tal artigo resolveu tachar Chico Xavier de um rótulo extremamente pomposo: o de "Patrimônio Mu

O silêncio do "Espiritismo" brasileiro diante das atrocidades que poderão destruir o país

(Autor: Kardec McGuiver) Falam tanto que o "espiritismo" brasileiro e uma doutrina altamente intelectualizada e altruísta. A prática tem demonstrado o oposto. Lideranças doutrinárias já demonstram, além de total incapacidade de resolver ou sugerir soluções para os problemas do país, recusa em recorrer as autoridades para que as coisas melhorem. Falsamente sábios, também são incapazes de entender a realidade cotidiana, se limitando a pedir para orar, como fazem as religiões menos racionais. O comportamento das supostamente intelectualizadas lideranças "espíritas" diante de todas as medidas aprovadas pelo governo golpista para arruinar o Brasil e a dignidade dos trabalhadores, é de uma bem safada hipocrisia. Bom lembrar que para quem acredita nas lideranças "espíritas", eles são de "máxima evolução", o que subentende uma capacidade intelectual ilimitada. Capacidade nunca comprovada na prática, o que mostra não passar de uma forma diferen

"Bondade" de Chico Xavier foi mito criado pela Rede Globo para competir com Igreja Universal

(Autor: Equipe Dossiê Espírita) A Igreja Universal do Reino de Deus completa 40 anos e isso tem muito a ver com os rumos que o "espiritismo" brasileiro haviam tomado com uma pequena ajudinha da grande mídia. Sem mais a ação marqueteira de Antônio Wantuil de Freitas, o ex-presidente da Federação "Espírita" Brasileira que faleceu em 1974, outra estratégia tinha que ser feita. Não se podia mais assumir o roustanguismo, apesar da evidente herança das ideias do advogado de Bordéus, pioneiro deturpador do Espiritismo, deixou na doutrina igrejeira brasileira. Tinha que haver uma postura contraditória e confusa, porém bastante agradável, que pudesse trazer às federações regionais uma autonomia e uma reputação iguais ou superiores às da direção nacional. Morto Wantuil, seus herdeiros tiveram desavenças com os herdeiros do falecido, e houve também escândalos nos quais os espíritas autênticos saíram denunciando aqui e ali. Daí que se construiu a "fase dúbia

Técnica duvidosa de análise de textos testou obras de Chico Xavier

(Autor: Equipe Dossiê Espírita) O que é a nossa imprensa. Um texto de Yahoo! Finanças falando sobre o teste de um programa eletrônico para analisar o estilo de obras de Francisco Cândido Xavier começou mal com o título mostrando um erro em português, "Máquinas põe Chico Xavier à prova e resultado é surpreendente". Sem qualquer questionamento, a reportagem, num contexto em que nosso jornalismo é tão decadente que apresenta textos gramaticalmente errados, desinformativos e até mentirosos, com a grande imprensa praticando até fake news, como se nota o noticiário político. O assunto, o uso da "inteligência artificial" para analisar os estilos de três supostos autores espirituais publicados pelo "médium", revela uma técnica bastante duvidosa e sem eficácia verdadeira. Ela vem de uma máquina chamada Deep Learning, utilizada pela empresa Stilingue, para analisar obras dos três supostos autores, Emmanuel, André Luiz e Humberto de Campos. O processo

Nos 15 anos sem Chico Xavier, quem leva presente é o Aécio Neves

(Autor: Professor Caviar) No dia em que os "espíritas" lembraram, com fanática saudade, os 15 anos de falecimento de Francisco Cândido Xavier, o Supremo Tribunal Federal, na pessoa do ministro Marco Aurélio Mello, vetou o pedido de prisão do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) e ainda o presenteou com a autorização para retomar o cargo no Senado. Foi no último dia 30 de junho, um mês que terminou favorável para o tucano envolvido em vários escândalos de corrupção. A irmã dele e parceira em esquemas de propinas, Andrea Neves, e o primo Frederico Pacheco, também envolvido em alguns deles, deixaram a prisão. Aécio Neves é blindado pelo poder midiático, embora hoje certos veículos de comunicação que tanto o apoiaram já começam a se opor a ele. Em todo caso, Aécio Neves é um Chico Xavier do seu tempo, que pode aprontar das suas que ninguém pegaria. Se vê que Chico Xavier realizou obras fake  com o nome de Humberto de Campos e saiu impune dessa porque os juízes, u

Chico Xavier virou "santo" pelas "bênçãos" da Rede Globo

(Autor: Equipe Dossiê Espírita) O Brasil tem dessas tristes peculiaridades. Tem uma "cultura popular" surreal, controlada por uma elite de empresários do entretenimento que ditam o "gosto popular" por intermédio de executivos de rádio e TV. E temos ainda uma religiosidade extrema que teima em exercer monopólio sobre a realidade. Muitos de nós ainda pensam a realidade como se fosse uma novela de televisão. Vemos as coisas de maneira institucionalizada, materialista ou mediante velhos preconceitos morais. Até o "funk" é um reflexo desses preconceitos e dessa imagem estereotipada e idealizada do "bom pobre" que as classes médias, ditas "esclarecidas", se mantém ideologicamente. Há quinze anos, um ídolo religioso festivo e supostamente ecumênico, símbolo de aparente caridade e portador de uma mitologia ao mesmo tempo contraditória e fantasiosa, faleceu depois de anos doente. O "médium" Francisco Cândido Xavier, aliá