(Por Genésio Azevedo, via e-mail)
Fico indignado em ver que o sr. Divaldo Franco, um simples pregador religioso de um suposto espiritismo que já se fala estar muitíssimo distante do legado de Kardec, ser considerado "maior filantropo do Brasil" assim de graça, quando sua Mansão do Caminho não ajudou nada de profundo, só fazendo mornas ajudas para um punhado de pessoas, coisa muito longe de qualquer festa.
Aqui em Pau da Lima, enquanto a Mansão do Caminho reina na sua santa paz, o pau, não o que dá nome ao bairro, mas que é barra pesada, come solto aqui fora. Aqui tem assalto e assassinato com muita frequência, roubos à luz do dia, e pouco antes do dia do tal "Você e a Paz" que o senhor Divaldo, tido como "sábio" mas sem entender nada da obra de Allan Kardec, realiza no Campo Grande, uma pobre coitada foi vítima de um estupro coletivo, depois que foi sequestrada num ponto de ônibus.
Imagina-se que o sr. Divaldo, tido como "cidadão do mundo", fazendo turnês pelo exterior, recebendo medalhinhas por suas oratórias cheias de palavras complicadas, como se fosse um catedrático de província, poderia exercer uma influência maior no bairro de Pau da Lima, já que o seu espiritismo - bem distante dos postulados franceses originais - se diz ecumênico e voltado para as várias crenças, já que a doutrina se autoproclama fraterna e misericordiosa.
Não bastassem as obras divaldianas estarem aquém dos postulados de Kardec, já que coisas como "crianças-índigo" seriam reprovadas sem hesitação pelo professor de Lyon, o que vemos é que o sr. Divaldo quer ser "ativista social" com discurso bonito e pálida filantropia, se vangloriando em ser líder religioso espalhando pelo mundo ideias anti-kardecianas como se fossem próprias de Kardec. Enquanto isso, o povo de Pau da Lima vive o pesadelo terrível de todo dia.
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