Pular para o conteúdo principal

Se não foi culpa dele, era obrigação dele ignorar os responsáveis

(Autor: Kardec McGuiver)

Um mantra que se repete quando os admiradores de Chico Xavier que tentam defendê-lo, admitem os erros de seu ídolo, é que se ele errou é por culpa dos espíritos e das lideranças que estavam com ele, pois para os admiradores do médium, o mesmo é indefectível, "puro". Mas a ingenuidade não é em si um defeito?

Se Xavier não foi culpado pelos erros que cometeu, o que um verdadeiro líder espírita deveria fazer? Combater os que o induziam ao erro, ora! E Xavier fez isso? NÃO!

Como considerar como um "líder máximo da humanidade" um cara meio boboca, com alguns traços de demência (só suposição, gente! Não precisa grunhir...) e que na ânsia de querer agradar tudo e a todos seguia os conselhos mais absurdos de gente ainda mais absurda? Não dá!

Infelizmente não é possível aceitar Xavier como líder! Das duas uma: ou ele foi um trouxa obediente ou um oportunista enganador. E sinceramente e logicamente, ambos os casos invalidam Xavier como um condutor da humanidade, como ele é ainda visto ingenuamente por muitos.

Eu não seguiria conselhos de uma pessoa assim. Se você segue, meus pêsames. Além de nunca resolver seus problemas, poderá receber conselhos errados que poderão agravar os problemas ao invés de resolvê-los. E não será uma dose de amor passivo que consertará essa tragédia.

Se esquecem todos que a firmeza é uma qualidade indispensável para um líder e que a indecisão, a moleza, o conformismo são defeitos graves que devem ser evitados a todo custo por alguém que pretenda orientar pessoas.

Se Xavier deixou que o conduzissem, não serve como líder. Se Xavier foi o responsável pelos seus erros, que ele cometia com insistência assídua, também não serve como líder.

Porque nuca para de existir muitos trouxas que ainda querem esse cara como condutor máximo da humanidade? Aí a sociedade só piora a cada dia e ninguém sabe explicar o porquê.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Publio Lentulus nunca existiu: é invenção de "Emmanuel" da Nóbrega! - Parte 3

OBS de Profeta Gandalf: Este estudo mostra que o personagem Publio Lentulus, utilizado pelo obsessor de Chico Xavier, Emmanuel, para tentar dizer que "esteve com Jesus", é um personagem fictício, de uma obra fictícia, mas com intenções reais de tentar estragar a doutrina espírita, difundindo muita mentira e travando a evolução espiritual. Testemunhos Lentulianos Por José Carlos Ferreira Fernandes - Blog Obras Psicografadas Considerações de Pesquisadores Espíritas acerca da Historicidade de Públio Lêntulo (1944) :   Em agosto de 1944, o periódico carioca “Jornal da Noite” publicou reportagens investigativas acerca da mediunidade de Francisco Cândido Xavier.   Nas suas edições de 09 e de 11 de agosto de 1944, encontram-se contra-argumentações espíritas defendendo tal mediunidade, inclusive em resposta a uma reportagem anterior (negando-a, e baseando seus argumentos, principalmente, na inexistência de “Públio Lêntulo”, uma das encarnações pretéritas do

Provas de que Chico Xavier NÃO foi enganado por Otília Diogo

 (Autor: Professor Caviar) Diante do caso do prefeito de São Paulo, João Dória Jr., que divulgou uma farsa alimentícia durante o evento Você e a Paz, encontro comandado por Divaldo Franco, o "médium" baiano, beneficiado pela omissão da imprensa, tenta se redimir da responsabilidade de ter homenageado o político e deixado ele divulgar o produto vestindo a camiseta do referido evento. Isso lembra um caso em que um "médium" tentava se livrar da responsabilidade de seus piores atos, como se ser "médium espírita" permitisse o calote moral. Oficialmente, diz-se que o "médium" Francisco Cândido Xavier "havia sido enganado" pela farsante Otília Diogo. Isso é uma mentira descarada, sem pé nem cabeça. Essa constatação, para desespero dos "espíritas", não se baseia em mais um "manifesto de ódio" contra um "homem de bem", mas em fotos tiradas pelo próprio fotógrafo oficial, Nedyr Mendes da Rocha, solidário a

Um grave equívoco numa frase de Chico Xavier

(Autor: Professor Caviar) Pretenso sábio, o "médium" Francisco Cândido Xavier é uma das figuras mais blindadas do "espiritismo" brasileiro a ponto de até seus críticos terem medo de questioná-lo de maneira mais enérgica e aprofundada. Ele foi dado a dizer frases de efeito a partir dos anos 1970, quando seu mito de pretenso filantropo ganhou uma abordagem menos confusa que a de seu antigo tutor institucional, o ex-presidente da FEB, Antônio Wantuil de Freitas. Nessa nova abordagem, feita sob o respaldo da Rede Globo, Chico Xavier era trabalhado como ídolo religioso nos moldes que o jornalista católico inglês Malcolm Muggeridge havia feito no documentário Algo Bonito para Deus (Something Beautiful for God) , em relação a Madre Teresa de Calcutá. Para um público simplório que é o brasileiro, que anda com mania de pretensa "sabedoria de bolso", colecionando frases de diversas personalidades, umas admiráveis e outras nem tanto, sem que tivesse um