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Mostrando postagens de dezembro, 2012

Espiritismo sem Chico Xavier

(Autor: Randolfo) Algumas pessoas vêm colocando a questão sobre o que seria um Espiritismo sem Jesus. E a acepção filosófica nos parece clara de que o caráter universal do Espiritismo não aceita a centralização em uma única figura. O Espiritismo é de todos e para todos que possam compreendê-lo, seja de cultura cristã, muçulmana, hindu, etc. Por seu caráter universal, a única figura de que o Espiritismo não pode abrir mão é de Deus. Daí o fato de não ser possível entender um Espiritismo ateu. Mas, no movimento espírita, feito por homens bem ou mal inspirados, todos em condição falível, vimos uma derrocada de seus principios cientificos e filosóficos quando ele foi desviado para um viés religioso atrasado e estagnador. Nao há conhecimentos novos apesar de haverem fatos novos; não há respostas novas para novas perguntas. E quanto mais o aspecto filosófico da DE é exercido, mais descobrimos o quanto a ausência de pesquisa cientifica e de metodologia de aferição prejudicam e jogam o ME para

Análise de um texto que defende o Emmanuelismo

OBS de Profeta Mentalista: Li a tal mensagem analisada no texto abaixo é é com pesar que digo que há muita gente que arruma um jeito de pseudo-cientificamente provar teses erradas que destoam com oposição ao que Kardec escreveu. Como se assumir "kardecista" distorcendo as ideias de Kardec? O texto aparece na internet, ilustrado por um retrato enorme do "Jesus-Ficção", lindo e loiro, o criado pelas religiões e caracterizado por poderes sobrenaturais, como se fosse um super-herói de Histórias em Quadrinhos. O tecto, assinado por um espírito mistificador, inferior, defende com uma certa raiva e com muito subjetivismo, o médium Chico Xavier e seu espírito subjugador Emmanuel, que de evolução claramente inferior, fez o pobre médium de gato e sapato, utilizando-o para escrever um monte de bobagens vendidas - literalmente - como "complementação" à doutrina.  Quem lê esses livros com discernimento, sabe que o conteúdo se limita a mensagens de paz, a

A falsa noção de bondade

Os brasileiros, excessivamente religiosos, não tem noção correta do que signifique bondade. A noção de bondade que a maioria está convicta é dada pelas religiões. É aquela bondade estereotipada, paliativa, que não gera grandes mudanças sociais e mantém tudo como está. Dar objetos a pobres, aparentemente pode significar uma caridade, mas não pode ser considerada como tal se manter os pobres na mesma condição. A caridade paliativa não pode ser considerada a verdadeira caridade, poie ela não transforma, não resolve, apenas consola. Traz um conforto momentâneo, que quando encerrado, traz de volta a agonia, a tristeza e em muitos casos, desespero.Como definir como "bondade" uma ajuda paliativa que não acaba com os problemas, apenas desvia dela por alguns instantes? A caridade tem que transformar, mudar, questionar, distribuir, e também, eliminar essa estritura podre de poder que existe por aí. Não adianta doar bens se ainda se permanece rico. Os ricos são ricos porque possuem algu